Registramos uma primeira crítica ao nosso trabalho na internet em blog de autor cinéfilo pernambucano. Segue a crítica que pode ser encontrada no endereço eletrônico: http://www.diariosdaretina.blogspot.com/ .
Ficamos até um pouco encabulado com algumas das palavras do Daniel Bandeira, mas aceitamos os comentários como instrução para os próximos trabalhos. Fato é que há uma satisfação geral por realizar obra como que pioneira na comunidade artística e geral de Limoeiro. Abraços e obrigado a Daniel.
"É curiosa a frequência com que o vídeo é utilizado em Pernambuco como instrumento de resgate e resistência da cultura popular. Tanto que este tipo de documentário vem constituindo um verdadeiro gênero no cenário local. “O Coco de Zé de Teté” segue à risca qualidades e vícios do documentário de registro.
O filme, produzido com o apoio da Fundarpe, apresenta a vida e a obra do mestre Zé de Teté, músico limoeirense fiel às origens do ritmo do coco de roda. Sua história é contada com uma edição nociva à sua fluência: fades impertinentes, inserts deslocados e mau uso das fotos de arquivos fazem a narrativa tropeçar, dando a impressão de que o documentário privilegia o corte para manter o interesse do espectador. Não é necessário. O filme capta bons momentos do cotidiano e da arte de Zé de Teté com boa qualidade de captação de som e imagem."
O filme, produzido com o apoio da Fundarpe, apresenta a vida e a obra do mestre Zé de Teté, músico limoeirense fiel às origens do ritmo do coco de roda. Sua história é contada com uma edição nociva à sua fluência: fades impertinentes, inserts deslocados e mau uso das fotos de arquivos fazem a narrativa tropeçar, dando a impressão de que o documentário privilegia o corte para manter o interesse do espectador. Não é necessário. O filme capta bons momentos do cotidiano e da arte de Zé de Teté com boa qualidade de captação de som e imagem."
